segunda-feira, 4 de abril de 2011

NOVAS FONTES DE ENERGIA E NOVOS INVENTOS




Por volta de 1870 deram-se importantes mudanças na indústria, a  nível mundial, o que levou alguns historiadores a falarem numa segunda revolução Industrial.
A invenção da turbina e do dínamo permitiram a produção de electricidade, a descoberta de poços de petróleo e a invenção do motor de combustão permitiram a utilização de novas fontes de energia: a electricidade e o petróleo (gasóleo e gasolina).
Apareceram indústrias novas:
-A indústria química (medicamentos, fertilizantes, papel...)
-A indústria de materiais eléctricos, que produzia aparelhos eléctricos.
A indústria do aço desenvolveu-se muito devido à construção de máquinas, pontes, aranha-céus e caminhos-de-ferro.

EXPANSÃO DA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL

Se, na era do carvão e do ferro, a produção mecanizada atingiu principalmente a Inglaterra, a industrialização da segunda metade do século XIX estendeu-se por diversos países da Europa ocidental e oriental, e, fora da Europa, alcançou o Japão e os Estados Unidos.

A Primeira Revolução Industrial, na segunda metade do século XVIII, aprofundou a divisão social do trabalho ou parcelamento das tarefas (cada trabalhador fazia uma mesma repetida operação). Com a Segunda Revolução Industrial, além de recorrer ao parcelamento de tarefas, criava-se uma nova divisão: entre países ricos e industrializados e países consumidores desses produtos e fornecedores de fontes de energia e de matéria-prima.

terça-feira, 29 de março de 2011

REVOLUÇÃO INDUSTRIAL


A Revolução Industrial aconteceu na Inglaterra na segunda metade do século XVIII e encerrou a transição entre feudalismo e capitalismo, a fase de acumulação primitiva de capitais e de preponderância do capital mercantil sobre a produção. Completou ainda o movimento da revolução burguesa iniciada na Inglaterra no século XVII.

INTRODUÇÃO

NESTE TRABALHO VOU FALAR DA REVOLUÇÃO  INDUSTRIAL E DAS MÁS CONDIÇÕES QUE SE VIVIA NESSE TEMPO.

ÍNDICE

ÍNDICE

CAPA-1
ÍNDICE-2
INTRODUÇÃO-3
REVOLUÇÃO INDUSTRIAL EM INGLATERRA-4
EXPANSÃO DA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL-5 
NOVAS FONTES DE ENERGIA E NOVOS INVENTOS -6

 A REVOLUÇÃO DOS TRANSPORTES-7 
 LIBERALISMO ECONÓMICO-8
 SOCIEDADE E MENTALIDADE BURGUESA-9
 OPERARIADO-10
 SINDICALISMO-11
 IDEIAS SOCIALISTAS-12

CONCLUSÃO-13
BIBLIOGRAFIA-14





REVOLUÇÃO INDUSTRIAL


CAPA












segunda-feira, 25 de outubro de 2010

Intrumentos Nauticos

Astrolàbio



     
O astrolábio é um instrumento naval antigo, usado para medir a altura dos astros acima do horizonte.
Convenciona-se dizer que o surgimento do astrolábio é o resultado prático de várias teorias matemáticas, desenvolvidas por célebres estudiosos antigos: Euclides, Ptolomeu, Hiparco de Nicéia e Hipátia de Alexandria.
Era usado para determinar a posição dos astros no céu e foi por muito tempo utilizado como instrumento para a navegação marítima com base na determinação da posição das estrelas no céu.Mas nunca foi subestituido.


Quadrante
O quadrante, instrumento muito antigo, já no século XV era utilizado pelos portugueses. Este instrumento náutico foi utilizado pelos portugueses no ano de 1460, ano da morte do Infante D. Henrique.
O quadrante permitia determinar a distância entre o ponto de partida e o lugar onde a embarcação se encontrava, cujo o cálculo se baseava na altura da Estrela Polar.
Tinha a forma de um quarto de círculo, graduado de 0º a 90º. Na extremidade onde estavam marcados os 90º tinha duas pínulas com um orifício por onde se fazia pontaria ao astro. No centro tinha um fio de prumo. Observando a posição do fio de prumo lia-se a graduação que indicava a altura do astro.
Tanto o quadrante como o astrolábio permitiam saber se a embarcação se encontrava mais a norte ou mais a sul, é através da medição do ângulo que a Estrela Polar faz com o horizonte, ou medindo a inclinação do sol, também em relação ao horizonte.
Balestilha
 Instrumento com as mesmas funçoes do
 astrolabio,mas de mais facil utilizaçao.

Portulanos
     Mapas que serviam para auxiliar os navegadores, pois definiam os rumos e as distancias entre os portos.
Bússola
A palavra “bússola” vem do italiano do sul bussola, que significa “pequena caixa” de madeira de buxo. É composta por uma agulha magnética na horizontal suspensa pelo centro de gravidade, e aponta sempre para o eixo norte-sul, ao seguir a direcção do norte magnético da Terra. Atribui-se a descoberta da orientação natural dos ímans aos chineses, por volta do ano 2000 a.C., e por consequência, a invenção da bússola. Foi introduzida na Europa pelos árabes, e foi Flávio Gioia que introduziu também o desenho da rosa-dos-ventos na bússola, mas, conforme se veio recentemente a provar é afinal um historiador italiano que a aborda pela primeira vez no ocidente. Data pelo menos do século XV o conhecimento da declinação magnética, quer dizer, da diferença entre o Norte magnético, indicado pela agulha, e o Norte verdadeiro e, possivelmente, foi descoberta pelos portugueses. A declinação era verificada pelo confronto com a observação da Estrela Polar, quando no hemisfério norte, ou da Estrela Pé do Cruzeiro, quando no hemisfério sul, e a direcção apontada pela bússola.
A bússola é sem dúvida o instrumento mais conhecido dos Descobrimentos, pois foi provavelmente o mais importante. Indicando sempre o Norte, é uma ajuda preciosa para todo e qualquer navegador. As bússolas actuais variam um pouco entre si, mas têm os mesmos componentes básicos